INSTITUCIONAL

CARTA DE PRINCÍPIOS

Católicas pelo Direito de Decidir foi fundada no Dia Internacional da Mulher de 1993. A ONG apoia-se na prática e teoria feministas para promover mudanças em nossa sociedade, especialmente nos padrões culturais e religiosos.

As religiões são profundamente importantes na história, cultura e imaginário social, portanto influenciam nosso cotidiano, comportamento e decisões. Consideramos que as religiões devem ajudar as pessoas a terem uma vida digna e saudável, e não dificultar sua autonomia e liberdade, especialmente em relação à sexualidade e reprodução.

Por isso, lutamos pela laicidade do Estado que deve ser livre da interferência religiosa na criação e condução das políticas públicas.

O desenvolvimento humano depende do respeito aos direitos humanos e civis da população, em toda sua diversidade. Lutamos pela igualdade nas relações de gênero na sociedade, na Igreja Católica e em outras religiões. Adotamos a corrente de pensamento ético-religioso feminista pelo direito de decidir, que reconhece a autoridade moral e capacidade das mulheres de tomar decisões livremente em todos os campos de suas vidas.

Nossas atividades são direcionadas para as mulheres, jovens, LGBTs, negras, pois acreditamos ser essencial o fortalecimento destes grupos sociais, sejam eles organizados ou não, para que possamos construir uma sociedade plena de direitos e livre de preconceito e violência. Nos dedicamos à promoção da cidadania e do reconhecimento dos direitos sexuais e direitos reprodutivos como direitos humanos.

Não estamos sozinhas nesta luta! Há outras Católicas pelo Direito de decidir no mundo! Elas estão na América Latina, nos EUA e na Europa. Todas trabalhamos de forma articulada com os mesmos propósitos. Para conhecê-las, acesse aqui.

TRANSPARÊNCIA

Católicas investe no desenvolvimento de pesquisas, artigos, editoriais, publicações, peças publicitárias, criações gráficas, intervenções artísticas, materiais audiovisuais, campanhas e de comunicação digital para melhor disseminar nossas ideias e contribuir com os movimentos pelos direitos humanos no Brasil. Queremos dialogar diretamente com a sociedade brasileira, especialmente as e os jovens, por isso, estamos nas redes sociais, onde compartilhamos tudo que produzimos.

Também estabelecemos contato com jornalistas de diversos veículos de comunicação para sugestão de pautas importantes para nosso público principal.